O grupo de trabalho da Câmara que elabora uma proposta de reforma política pretende aprovar e enviar ao plenário, no dia 22 de agosto, uma medida de simples execução que valeria para as eleições de 2014: um limite de gastos comum para todas as campanhas.
A lei eleitoral hoje já determina que os gastos obedeçam a um teto, mas o efeito é nulo, pois o poder público não informa qual é esse limite. São os próprios candidatos que definem seu teto, e inclusive podem pedir para aumentá-lo durante a campanha. Para evitar dores de cabeça com a Justiça Eleitoral, os políticos costumam "chutar" valores altos.
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