O afastamento do PSB do governo federal em nome da candidatura de Eduardo Campos à Presidência da República
em 2014 poderá obrigar o PT a lançar mais nomes próprios nas disputas
estaduais do que o inicialmente planejado por seus dirigentes. O
rearranjo da estratégia deve ocorrer em Pernambuco, Estado governado por
Campos, no Ceará e no Espírito Santo, ambos também sob comando socialista.
No Rio Grande do Norte
Em outros Estados comandados pelo PSB, como Piauí e Paraíba,
o distanciamento entre petistas e socialistas já estava consumado antes
do desembarque do partido de Eduardo Campos do governo federal. Na
Paraíba, o PT é oposição ao governador Ricardo Coutinho, candidato à reeleição, e tende a formar um bloco com o PP, do ministro Aguinaldo Ribeiro (Cidades), que pode ser candidato. No Piauí, embora faça parte do governo de Wilson Martins, o PT já programava lançar nome próprio à disputa de 2014. Será o líder do partido no Senado, Wellington Dias.
No plano nacional no Rio Grande do Norte o nome da
Wilma de Faria ainda não é tratado como candidata a governadora nas
eleições de 2014. Talvez a pedido da própria Wilma ao governador Eduardo
Campos.
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