A aliança PSD e PT para as eleições 2014, com a chapa Robinson Faria
para governador e Fátima Bezerra para senadora, tem obstáculo pela
frente: os petistas não aceitam aliança na chapa proporcional, que é uma
exigência do PSD.
Robinson precisa da aliança na proporcional
para renovar o mandato do filho, deputado federal Fábio Faria, enquanto o
PT não abre mão da vaga hoje ocupada por Fátima, que seria herdada pelo
deputado estadual Fernando Mineiro.
Sem a aliança proporcional, o filho de Robinson terá enorme dificuldade
de renovar o mandato, pois precisa de mais de 250 mil votos para se
eleger.
Com o filho de Robinson na proporcional, seria o PT o prejudicado, vez que Mineiro não tem densidade eleitoral para superar a votação de Fábio, e a coligação dificilmente faria dois deputados.
Com impossibilidade de chapa proporcional, PSD e PT, provavelmente, terão que reavaliar o relacionamento político-eleitoral.
Sem a aliança PSD e PT muito dificilmente Robinson conseguirá formar o palanque para ser candidato a governador.
Com o filho de Robinson na proporcional, seria o PT o prejudicado, vez que Mineiro não tem densidade eleitoral para superar a votação de Fábio, e a coligação dificilmente faria dois deputados.
Com impossibilidade de chapa proporcional, PSD e PT, provavelmente, terão que reavaliar o relacionamento político-eleitoral.
Sem a aliança PSD e PT muito dificilmente Robinson conseguirá formar o palanque para ser candidato a governador.
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