Gasto com pessoal deixa Estado e municípios sem capacidade de investimento

Reportagem d’O Poti/Diário de Natal deste domingo destaca o gasto excessivo dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário – com o pagamento de pessoal. Segundo o próprio governo, esse valor ultrapassa os 80% da receita corrente líquida do Estado. Na prática, sobra menos de 20% dos recursos para custear a máquina pública e ainda investir.

O exemplo do governo do Estado ocorre também com a maioria das prefeituras do Rio Grande do Norte. Em muitos casos, a receita total só dá conta de pagar a folha e algumas poucas atividades. Investimentos de grande porte mesmo só em convênios com o governo federal, que leva a maior parte dos recursos arrecadados no país, como prevê o pacto federativo.