Os mais de R$ 3
milhões arrecadados durante a campanha eleitoral de Cláudia Regina pode
não ter sido suficiente para fazer a vereadora ser diplomada em
Mossoró, mesmo ela tendo vencido a adversária, Larissa Rosado, do PSB,
no pleito do dia 7 de outubro.
Isso, porque o Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com um pedido na Justiça Eleitoral de cassação do registro (ou do diploma, caso seja julgado após a diplomação) da Democrata por compra de voto e uso indevido da máquina administrativa.
O Ministério Público também cita nos processos a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vereador Chico da Prefeitura (DEM), o chefe de gabinete do Palácio da Resistência, Gustavo Rosado, o empresário Edvaldo Fagundes e funcionários públicos do município.
Além dos pedidos de cassação dos registros de candidaturas, também consta o pedido de novas eleições sob o argumento de que a soma dos votos de Cláudia mais brancos, nulos e abstenções somam mais da metade do eleitorado.
Isso, porque o Ministério Público Eleitoral (MPE) entrou com um pedido na Justiça Eleitoral de cassação do registro (ou do diploma, caso seja julgado após a diplomação) da Democrata por compra de voto e uso indevido da máquina administrativa.
O Ministério Público também cita nos processos a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vereador Chico da Prefeitura (DEM), o chefe de gabinete do Palácio da Resistência, Gustavo Rosado, o empresário Edvaldo Fagundes e funcionários públicos do município.
Além dos pedidos de cassação dos registros de candidaturas, também consta o pedido de novas eleições sob o argumento de que a soma dos votos de Cláudia mais brancos, nulos e abstenções somam mais da metade do eleitorado.
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