Enquanto o vice-presidente Michel Temer prepara a largada de seu
governo para meados de maio, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
trata de colar suas ações aos movimentos sociais ligados ao partido. A
ordem é não perder a base com a qual ele tentará erguer uma oposição
ferrenha ao futuro presidente. Até nas conversas sobre antecipação das
eleições, Lula foi evasivo e disse que antes de adotar qualquer posição,
precisaria conversar com os movimentos sociais.
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