sexta-feira, 25 de novembro de 2016

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Ministério do Turismo libera R$ 1,7 milhão para reforma no Centro de Convenções de Natal

O Ministério do Turismo liberou nesta quinta-feira (24), a quantia de R$ 1,7 milhão para o Governo do Estado dar continuidade a reforma no Centro de Convenções de Natal.
A notícia foi dada ao Secretário Ruy Gaspar pelo presidente estadual do PMDB, Henrique Eduardo Alves, responsável ainda em 2013, durante o Governo de Rosalba Ciarlini, por assegurar os recursos, que já não tinham sido liberados por problemas entre o Estado e a Caixa Econômica Federal. Só agora resolvidos.
O turismo do RN agradece.

Caos da Saúde Pública no RN é destaque no Profissão Repórter

O programa Profissão Repórter desta quarta-feira (23) destacou um pouco do caos na Saúde Pública do Rio Grande do Norte, onde mostrou a realidade do Hospital Deoclécio Marques, segundo maior do Estado, onde os pacientes sofrem com a falta de funcionários e material básico para o atendimento. Faltam leitos, ar condicionado e produtos de limpeza.

Atualmente, o salário dos funcionários está sendo parcelado e não há definição sobre o pagamento do décimo terceiro. A técnica de enfermagem Sheila Santos vive angustiada no trabalho e em casa. Sua filha de quatro anos, Ana Luísa, faz um tratamento renal em casa. A menina usa um equipamento fornecido por uma empresa que não recebe o pagamento do estado desde 2015. A mãe tem medo que o tratamento seja interrompido.

Agripino defende presidente Temer

Aliado do Palácio do Planalto, o senador Agripino Maia (DEM-RN), disse que tem que ser dada ao presidente MIcel Temer (PMDB) a oportunidade de se explicar. Para ele, os fatos não geram “crise” no governo.

“O assunto tem que ser melhor explicado. Em que contexto [Calero] deu essa declaração? Depois tem que ser dada a oportunidade ao presidente para que ele dê sua versão. Mas não tem crise. São fatos que se sucedem, seria melhor que não estivessem acontecendo, mas não chega a significar uma crise”, disse Agripino.

Vai ser solto: Paes, Cerveró, Delcídio e lobista dizem desconhecer propina a Cunha

Quatro testemunhas arroladas pela defesa de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) disseram desconhecer o pagamento de propina ao deputado cassado, em audiências realizadas nesta quinta-feira (24), em Curitiba.

O processo, no âmbito da Operação Lava Jato, é relacionado a supostos crimes cometidos na extração de petróleo no Benin, na África, pela Petrobras.

Foram ouvidos pelo juiz federal Sérgio Moro o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, o ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, o ex-senador Delcídio do Amaral e o lobista Hamylton Padilha.

O prefeito do Rio de Janeiro afirmou conhecer Cunha, em razão da atuação política, mas negou que tenha tido reuniões para tratar de propinas com o ex-presidente da Câmara.

Sem a aprovação da PEC do Teto o Brasil quebra

Hoje, às duas e meia da tarde, Marcos Mendes, assessor especial do Ministério da Fazenda, vai debater a PEC 241 com Lucia Vania Costa e Oscar Vilhena, em evento organizado pelo site Por Quê?

O descrédito de Michel Temer, depois de se envolver no Geddelgate e no golpe contra a Lava Jato, torna ainda mais imprescindível a aprovação da PEC 241.
Sem ela, o Brasil quebra no dia seguinte.

Lula quer os ‘caciques’ do PT em 2018

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem defendido junto a correligionários que o PT, partido que ocupou o Executivo federal durante 13 anos e disputou todas eleições presidenciais desde a redemocratização, recue e adote a estratégia de priorizar a eleição de deputados federais no pleito de 2018.

A ideia de Lula é que os principais quadros do partido, ex-ministros, ex-governadores, ex-prefeitos, deixem seus projetos individuais de lado e se candidatem à Câmara com o objetivo de puxar votos para os demais nomes do PT.
Entre os nomes citados estão os de Fernando Haddad, Luiz Marinho, Eduardo Suplicy, Jaques Wagner, Lindbergh Farias, Tarso Genro, Olívio Dutra, Marcio Pochmann, José Guimarães, Ideli Salvatti, Gleisi Hoffmann, Patrus Ananias, Aloizio Mercadante e Humberto Costa, entre outros.

Interceptações telefônicas da PF sugerem que Cabral sabia da prisão

Interceptações telefônicas realizadas pela Polícia Federal e o Ministério Público mostram um diálogo entre uma mulher identificada como Fanny, que seria auxiliar da ex-primeira-dama do Rio Adriana Ancelmo, e o marido dela, identificado como Ricardo. Na conversa, a dupla sugere que o ex-governador Sérgio Cabral Filho (PMDB) já sabia da possibilidade de ser preso a qualquer momento. Além disso, na conversa, indicam a possibilidade de ocultação ou destruição de provas – envolvendo um colaborador chamado Rodrigo, possivelmente ligado à Secretaria da Saúde.

Em um trecho das gravações, os interlocutores comentam que o ex-governador soube minutos antes que seria preso: “Aí o Laviola veio e falou com a Célia assim: ‘Olha, Polícia pode bater aqui a qualquer momento. No que ele saiu, a Polícia bateu'”. Os dois nomes citados na conversa entre a auxiliar e seu companheiro não foram identificadas pela Polícia Federal. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

SENADO APROVA PEC DA REFORMA POLÍTICA

O Senado aprovou na noite desta quarta-feira, 23, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 36/2016, que modifica a forma de eleição dos deputados e pode diminuir a quantidade de partidos políticos dentro do Congresso Nacional. O projeto de autoria do presidente do PSDB Aécio Neves (MG) em parceria com Ricardo Ferraço (PSDB-ES) é o primeiro passo para a reforma política que é negociada entre os parlamentares. Já está na pauta do Senado também o fim da reeleição para cargos do Executivo.

O projeto estabelece uma cláusula de barreira para as legendas que irão disputar as próximas eleições de 2018, além de pôr fim às coligações proporcionais, mecanismo que permite que deputados sejam "puxados" pelos votos da coligação que entra em vigor em 2022. A proposta segue agora para a Câmara dos Deputados.

De acordo com o texto aprovado, os partidos terão que obter, no mínimo, 2% dos votos válidos para a Câmara dos Deputados, em 14 unidades da federação, para terem representatividade no Congresso e acesso ao fundo partidário e ao programa gratuito de rádio e TV. O porcentual de desempenho sobe para 3% a partir de 2022.

"A PEC é uma resposta que o Senado dá à sociedade brasileira que não pode mais conviver com 35 partidos políticos registrados e mais de 30 partidos com solicitação de regularização no Tribunal Superior Eleitoral", afirmou Aécio.

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